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Mostrando postagens de março, 2015

Geração Crtl+C , Crtl+V (Por Gesiel de Souza Oliveira)

Hoje ao comprar pão pela manhã na panificadora, dei uma nota de R$10 e minha compra custou apenas R$ 3,50. A moça do caixa teve de puxar uma calculadora para poder me repassar o troco de R$6,50. Voltei pra casa pensando nisso, pensando nesse nosso mundo moderno que trouxe consigo uma praticidade que faz o ser humano pensar cada vez menos, gastar cada vez menos energia por causa desse pragmatismo sedentário do mundo pós-moderno. Veja só que para aumentar o volume da TV não precisamos mais nos levantarmos e irmos até ela, há o controle remoto. Para evitar subir escadas, há escadas rolantes e elevadores. Para evitar gastarmos energia subindo os vidros do carro, há o controle eletrônico de travamento com subida de vidros automática. Nem mesmo vamos à esquina sem ter de dar a partida no carro ou moto. O pior de tudo, e como consequência desse excesso de facilidades, é o surgimento de uma nova geração que chamo de “geração Crtl+C , Crtl+V”, onde a criatividade, iniciativa e inovação est

O chorume de malignidades da maior emissora brasileira (Por Gesiel de Souza Oliveira)

Ladeira abaixo vai o nível do conteúdo da televisão aberta brasileira, especialmente a maior emissora que tem tomado como padrão de difusão a contrariedade, ridicularização e insulto aos princípios que sempre regeram as famílias de bem, igreja, cristãos e a população em geral que repudia esse conteúdo. Essa emissora sempre usa como subterfúgio e justificativa a alegação de liberdade de expressão e preconceito contra todos que não aceitem o que de mais imoral é despejado diariamente goela abaixo pela TV em milhões de lares brasileiros no horário nobre. Não sou contra nenhum grupo, e também não sou contra a liberdade de expressão, bem como não sou contra quem concorde com a ideologia dessa emissora. Sou sim contra esse maniqueísmo ardilosamente arquitetado que põem qualquer pessoa que se oponha às suas mais insanas ideias e difusões comportamentais, como preconceituoso, homofóbico ou fundamentalista. Eu tenho a liberdade de discordar, de não aceitar, de criticar e de me posicionar c

Curso de Capacitação ao Diaconato - Pr Gesiel de Souza Oliveira

Apostila 1:         width="100%"         height="700px"         style="display:block; background:transparent"         frameborder="0" allowfullscreen         onload='(function (f,w) { var d; function l (e){ if(e.source == f.contentWindow && (d = JSON.parse(e.data).embed)) { new Function("frame","parent",d)(f,w) } }; w.attachEvent ? w.attachEvent("onmessage", l) : w.addEventListener("message",l, false); setTimeout(function () { f.contentWindow.postMessage("[\"embed\", \"embedded\"]","*") }) })(this, window)'> Apostila 2:         width="100%"         height="700px"         style="display:block; background:transparent"         frameborder="0" allowfullscreen         onload='(function (f,w) { var d; function l (e){ if(e.source == f.contentWindow && (d = JSON.parse(e.

Olhar, acreditar e voar (Por Pr Gesiel de Souza Oliveira)

Como a dor que os outros não compreendem Como um olhar que ninguém entende Eu sonhava ir mais longe, e mais alto voar Sem mais poder me desvencilhar O medo e as frustrações se encarregaram de me parar E aos poucos fui me acomodando devagar Mas as circunstâncias e intempéries da vida me agarraram E sem contar com ninguém, me atormentaram A angústia me tornou cada dia mais forte Segui em frente sem mesmo temer a morte Quando tive a oportunidade não a agarrei Agora corro devagar, buscando o que pra trás deixei Como pássaro na noite sem luar Estou sentindo o vento me tocar Quero mostrar que posso me libertar Levantar a cabeça e poder voltar a voar As correntes que me prendem aos medos das decepções Não serão maiores que a força das minhas convicções Só voa alto quem não tem medo de cair Quero olhar, acreditar, abrir as asas e subir.

Homenagem ao dia internacional da mulher (Por Gesiel de Souza Oliveira)

Imagino Deus observando no Jardim Olhando o homem, e quem sabe pensando assim: “Do pó da terra fiz o homem viver Mas uma obra ainda melhor ei de fazer Farei uma obra perfeita chamada MULHER Com mais amor, carinho e emoção no que fizer Com uma certa aparência de fragilidade Mas com vigor, determinação e coragem” E da costela daquele bicho feio, mal feito e inacabado Deus tirou sua obra prima e a colocou do seu lado Mas há homens que falam, e há até quem acredite Que Deus fez Adão primeiro, pra Eva não dar palpite E desde de então nossa vida ficou mais bonita Com a presença desta obra tão especial e distinta Que atenta para a razão, mas que é pura emoção Misto de sentimento, delicadeza e paixão O homem se acha o tal, forte e independente, Só até a sua mulher ficar um pouco doente. O cara corre doido na casa Parece barata tonta envenenada Faz uma gororoba e diz que é comida pros parentes Só então percebe como é tão depen

E agora, o que fazer? (Por Pr Gesiel de Souza Oliveira)

Seu dia começa com um “bip” ininterrupto do celular ou despertador e com um cansaço que traz aquela indecisão: “durmo mais um pouquinho ou me levanto?”. Na verdade nem o dia anterior ainda terminou e o outro já começou antes que você pudesse compreender. Um ponto a mais no cinto, uma “clareira” que começa a ficar mais evidente da cabeça, as reentrâncias da calvície que ficam cada vez maiores, os cabelos brancos que se multiplicam, enfim não dá mais para deixar pra depois, estamos vendo a vida passar, e de uma forma tão cinzenta, tão insossa e tão repetitiva. São os planos e sonhos que seriam para amanhã e já se vão aí vários anos. É aquela viagem que vai perdendo vez para outras trivialidades que desnorteiam o nosso foco, a mudança na voz do filho que você nem sequer percebe. O sol nasce e se põe todos os dias, e nada muda. É sempre a mesma coisa: acorda, café, trajeto, trabalho, retorna, almoço, volta, trabalha, retorna, dorme e tudo novamente no outro dia. Se não houver iniciativa,

O tempo não espera (Por Gesiel de Souza Oliveira)

Reclamamos e dizemos que nossa vida não muda, não melhora, que tudo o que desejamos não dá certo, esquecemos de onde viemos e para onde vamos. Queremos sempre mais e mais. Esquecemos de olhar para baixo, nessa escada longa que subimos. Estamos sempre olhando para cima. Acabamos esquecendo de quem segurou essa escada da nossa vida para que nós pudéssemos subir. Comemos, bebemos, trabalhamos, dormimos e permanecemos a reclamar sem sequer lembrar de quem nos deu a mão no momento em que mais precisávamos. Queremos sempre que as coisas mudem para melhor em nossas vidas, mas estamos indiferentes a quem realmente precisa e que sempre esteve perto de nós. Nossa ganância não nos permite mais sentir a dor, sentir a necessidade e as dificuldades dos que nos deram a mão lá no começo de tudo. Temos sempre uma justificativa pronta para retirar a culpa de nossas costas, para fechar os olhos para o que está patente à nossa frente, para nos omitirmos quando poderíamos agir. Esperamos que as coisas